Filme: "Fé para o Impossível" (2025)
"Fé para o Impossível" é o longa nacional biográfico do diretor Ernani Nunes ("No Ritmo da Fé" e "Gostosas, Lindas & Sexies") que vai retratar um fato na vida de Renee Murdoch. Com estreia dia 20 de Fevereiro de 2025, somente nos cinemas, a distribuição ficará por conta da +Galeria com a Diamond Films. Traga sua família para esse momento especial! A partir de 20 ingressos, todos pagam meia ao irem nos cinemas participantes.
Renee é uma pastora norte-americana, que vive no Rio de Janeiro e foi brutalmente acatada por um morador de rua que a atingiu com um pedaço de madeira na cabeça em uma corrida em setembro de 2012, no bairro da Barra da Tijuca. Internada em estado gravíssimo e com baixas perspectivas de cura sob o diagnóstico de traumatismo craniano, Renee contou com a ajuda de seu marido, Philip, e com o apoio de sua família que compartilharam a luta da pastora com o mundo a fim de reunir o máximo de pessoas para uma poderosa corrente de oração pela sua recuperação, tal ato que foi concedido pelo divino.
Com aproximadamente duas horas, temos apresentado em dias (quase um mês) os momentos após o ataque, e a impressionante recuperação sendo apresentada pela imprensa, e nisso o filme trouxe a realidade, com os jornalistas de grandes emissoras aparecendo para explicar o ocorrido e trazer novidades sobre o quadro clínico. Hoje, Renee e Philip são um casal de pastores que lideram a Igreja Interdenominacional Luz às Nações, conhecida como Ilan Church, detalhe que prova o alcance que seus familiares conseguiram durante cada tratamento.
Veremos breves cenas reais no final, onde os autores do livro "Dê a Volta por Cima" estão vivendo um dia de cada vez. É possível emocionar até mesmo os menos religiosos, afinal, é um drama. Embora tenham elementos que lembrem a positividade exagerada dos fiéis, vamos sentir empatia pelos personagens e até às crianças do elenco foram fundamentais para que o filme saísse do nicho da fé cega.
Algumas canções e louvores são interpretadas de modo que apresentam a faixa título do longa, nada tão incomodo por serem em maioria canções nacionais. Outro detalhe é a participação massiva de outros países na roda de oração para que fique claro que a língua não é uma barreira na hora de ajudar o próximo. Certamente é uma obra sensível para quem vive com a figura materna como forte aliada nessa passagem pela Terra. Resiliência e superação são a chave!
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