Filme: "Bailarina" (Ballerina, 2025)


A categoria é dance ou morra! "Bailarina" é o filme de ação com suspense dirigido por Len Wiseman ("Anjos da Noite" e "O Vingador do Futuro") e roteiro da dupla Shay Hatten e Derek Kolstad. Essa obra neo-noir faz parte do universo expandido de "John Wick", e se passa entre os eventos do "John Wick: Capítulo 3 – Parabellum" e "John Wick: Capítulo 4". Com estreia dia 05 de Junho de 2025, somente nos cinemas, a distribuição é da Paris Filmes. Lute como uma garota!

A trama segue Eve MaCarro (Ana de Armas), uma assassina habilidosa que foi treinada nas tradições da organização Ruska Roma. Ela busca vingança contra aqueles que assassinaram sua família, mesmo contrariando a organização que a acolheu. Expandindo o conceito introduzido no filme de 2019 da franquia e explorando o mundo das assassinas de aluguel, o longa traz de volta Anjelica Huston como a mentora de uma academia de balé que funciona secretamente como uma escola de mercenários.

A produção também conta com participações de personagens queridos da franquia, incluindo Ian McShane, Lance Reddick e Keanu Reeves, sendo esse último uma presença frequente. Norman Reedus (da série "The Walking Dead") teve seu espaço, ainda que merecesse mais. Gabriel Byrne ("Navio Fantasma") tem um desempenho adequado para seu papel, ainda mais batendo de frente com a personagem Anjelica Huston... grandes veteranos mostrando seus dentes!

Com direito a reviravoltas e uma contagem de mortes difícil até para os olhos mais atentos, certamente esse será lembrado como um dos melhores filmes derivados, uma vez que poucos se sobressaem na indústria cinematográfica. A faixa original que toca nos créditos é "Hand That Feeds" das cantoras Halsey e Amy Lee (vocalista da banda Evanescence), outra surpresa que só o empoderamento feminino poderia nos proporcionar!

Com duas horas e cinco minutos, esse spin-off delicioso trouxe uma renovação a mitologia de John Wick, com cenas de ação eletrizantes e uma protagonista determinada a fazer justiça. Nem mesmo a ação desenfreada impediu cenas que nos causam risos. A essência que faz a duração não pesar e ainda torcermos por mais sequências. Será que vamos dançar com a morte novamente?

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